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chamas, fez com que a Secretaria de Administração Penitenciária do estado do Rio de
Janeiro, determinasse uma vistoria na unidade prisional Bandeira Stampa, presídio que abriga presos envolvidos com a milícia do estado do Rio.A operação da SEAP-RJ se deu, logo após o Portal de Notícias TPnews divulgar no site, um vídeo em que criminosos presos, ostentavam poder financeiro da organização criminosa, motivo pelo qual, a secretaria identificou os criminosos e realizou uma vistoria nas celas dos presos, Damião Juvino da Silva e de Vinicius Marinho de Oliveira onde foram encontrados aparelhos de telefonia celular, dentre outras irregularidades.
As irregularidades encontradas foram suficientes para que os presos fossem encaminhados para a Penitenciária Laércio Peregrino da Costa (BanguI), após anotação em livro de parte disciplinar, por uso de celular em unidade prisional.
Janeiro: o que são e como agem essas facções criminosas … – Veja mais
em
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2018/04/16/milicias-no-rio-de-janeiro-o-que-sao-e-como-agem.htm?cmpid=copiaecola
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Conheçam o curriculum de cada um dos exibicionistas

1 – Damião Juvino da Silva – Damião Juvino, conhecido como Damião da Malvina, responde a vários processos criminais e diversas condenações, Chefe da quadrilha que comanda as favelas, Invasão, Curumaú e Malvina, na Zona Oeste do Rio (segundo à DRACO), Damião seria o responsável por dar as ordens e manter o controle das cobranças, da compra de armas e até da contratação de novos milicianos, para o Grupo Águia de Mirra.

2 – Vinícius Marinho de Oliveira – Vinícius Marinho de Oliveira, acusado de ser um dos comparsas de Ferrari, na morte do Oficial do Exército Português Douglas Clemente Ferreira, de 29 anos. Imagens de um circuito de segurança, que foram apreendidas pela polícia, revelam que o cabo PM Aldo Leonardo Premori Ferrari, conhecido como Léo Ferrari, com quem a vítima havia marcado um encontro para
comprar uma quantidade de ouro, sacou uma arma para render o oficial.
Para realizar o negócio, o militar estaria de posse, de acordo com as investigações da Divisão de Homicídios, de pelo menos R$ 40 mil.
Os investigadores afirmaram que Vinicius Marinho de Oliveira e Maicon Douglas Santana Bonifácio ajudaram a dar sumiço do corpo de Douglas e que o policial militar Aldo Leonardo Ferrari foi o responsável pela morte do rapaz.
Segundo os investigadores, ele já foi investigado em 2011 na Operação Guilhotina, da Polícia Federal, que apurava o tráfico de armas. Ele também era suspeito de receber propina do ex-traficante Nem, na Rocinha, na Zona Sul do Rio. A polícia ainda apura os motivos do crime.
Fonte – O Globo
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