Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro intima diretor do Instituto Félix Pacheco da polícia Civil para que preste esclarecimento sobre possível fraude em F.A.C. enviada a terceira vara de família.

Escrito por Portal TPNews

19 de Março de 2022

Categoria(s): Denúncias

Tag(s): Rio de Janeiro

Servidor público que foi ameaçado por Secretário “delegado”, teve sua FAC (folha de Antecedentes Criminais) fraudada no Instituto Félix Pacheco e juntado a processo na 3a. vara de família de Alcântara, o mesmo ocorreu na 31a vara criminal da capital.

Rio – Forças ocultas dentro da Secretaria da Policia Civil e da administração penitenciária do Estado do Rio de Janeiro estariam agindo de forma suspeita, por interferência de algumas autoridades com influência na pasta da Polícia Judiciária, com o claro objetivo de forjar situações que são verdadeira continuidade de práticas comuns as realizadas pela organizações criminosa chefiada pelo delegado Maurício Demétrio, atualmente preso no presídio Bangu VIII.

É notório a existência de atividades ilícitas praticadas por agentes público da policia civil do estado do Rio de Janeiro nos últimos anos, o mais recente, teve como protagonista o delegado, Maurício Demétrio, que teve frustrado seu projeto pleiteado junto ao secretário da pasta prisional, em ter para si, um presídio particular em Niterói, projeto este embargado após conhecimento da defensoria pública, que peticionou ao juiz da Vara de Execuções Penais e teve seu pedido deferido pelo Juiz Bruno Rubioli, após denúncia publicada pelo Portal Tpnews de Notícias.

O Portal teve acesso a informações de que o diretor da unidade prisional Instituto Penal Francisco Spargoli da Rocha e demais servidores da unidade, teria sofrido pressão por parte do Secretário Fernando Veloso e seu Chefe de Gabinete, Fabio Freitas Figueiredo, tentando obter informações de quem na unidade teria repassado as informações do plano de transferência de Policiais civis sem a perda do cargo, sendo citado a todo instante, o nome do colunista licenciado, Wilson Camilo, sendo este, o principal alvo do delegado e secretário, nas investidas, a todo momento citado pelo chefe de gabinete..

Segundo fontes, a dupla estaria orientando servidores subordinados, a si dirigirem as delegacias, onde os mesmos possuem influencia e registrarem ocorrência em desfavor do agente público, mesmo tendo conhecimento de que se trata de denúncias forjadas, para fins de criar inúmeras ações judiciais, para fins de criar situação de coação ou até mesmo, prisão ilegal futura , tudo forjado por meio de assédio judicial, entretanto, fraudar a ficha de antecedentes criminais foi o primeiro documento que tivemos acesso., dentre vários outros que tornaremos público, vez que já se encontra de posse do Ministério Público (GAECO). para fins de apurar crime de associação, abuso de autoridade, tráfico de influencia, prevaricação, denunciação caluniosa e litigância de má fé alem de fraude processual.

Ao tomar conhecimento do crime praticado de fraude processual, falsificação de documento público, litigancia de má fé, o patrono sugeriu que o autor do processo, Wilson Antonio Camilo Ribeiro, fosse até ao IFP-RJ e requeresse uma declaração de próprio punho, e, assim foi feito, entretanto, para surpresa do advogado, a informação contida na FAC de seu cliente, desta vez, era totalmente ADVERSA DA QUE JUNTARAM NO PROCESSO DA VARA DE FAMILIA, PARA FINS DE RETIFICAÇÃO DE REGISTRO PÚBLICO.

Comprovada os indcios de fraudes, dentre ela Edição da FAC do o autor. em seu processo de retificação de registro cívil, esta alteração informou falsamente a justiça que o mesmo teria antecedentes criminais transitado em julgado na 31 vara criminal, mesmo sem nunca ter se quer ter em seu desfavor uma condenação em toda sua vida, ou muito menos ter servido a nenhuma das forças militares quando adolescente, período obrigatório de alistamento.

O Ministério público do Estado do Rio de Janeiro, oficiou a corregedoria da Policia militar do Estado do Rio de Janeiro para apurar, se o servidor já fez parte em algum momento de sua vida da polícia militar do Estado do Rio de Janeiro, assim como determinou ao diretor do Instituto Felix Pacheco, que esclareça motivação pela qual foram passada tais informações para serem inseridas nos autos do processo da vara de familia e retificação de registro cívil.

Procuramos a defesa da vima da suposta alteração ou inserção falsa de informação sobre sua FAC, Resppondeu que não tem inimigos na Secretaria da Policia Cívil do Estado do Rio de Janeiro, entretanto, já foi ameaçado de chuva de processos pelo Secretário da SEAP-RJ, em auditório, na presença de mais de 200 pessoas, e por este motivo suspeita de que o delegado , esteja envolvido nesta trama ardilosa.

Até o momento não coneguimos contato com o Secretário da Policia Cívil Allan Turnowski, 

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