Rio de Janeiro – Quem não se recorda da melodia cantada pela bela e loira “Angélica”, que nos anos 90,, queria muito ir de taxi, atualmente, uma outra celebridade, acusado de chefiar uma organização criminosa, o delegado Mauricio Demétrio, pediu à Justiça para ir de terno. Maurício Demétrio solicitou a justiça, o direito de se apresentar “com vestimenta social” nas audiências no fórum do Rio. Além do uso de terno e gravata. sua defesa também requereu um tratamento diferenciado quanto à escolta de Demétrio. A alegação seria, “por questão de precaução quanto à segurança do denunciado, evitando contato com outros presos”, a segurança pretendida por Demétrio, teria que ser feita por agentes da Polícia Civil, e não por policiais penais Penais da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap).
Demétrio já teria feito uma exigência anteriormente, com a chegada do atual Secretário, reivindicou um presídio só para policiais civis, logicamente para que fosse atendido os seus interesses, chegando a declarar em desabafo a gestores, onde alegou ser a unidade prisional de Bangu, seria quente demais, exigindo assim, que fosse providenciado sua transferência para Niterói, Entretanto, com a descoberta da articulação, após publicação no Portal Tpnews, que jogou luz na trama que iria sacrificar mais de 60 idosos, para beneficiar 18 policiais civis, dentre eles “Maurício Demétrio”.
A Defensoria Pública, ingressou na justiça com a medida liminar, para interromper um projeto, que só beneficiaria uma pequena parcela de presos dos quadros da Polícia Civil. A medida liminar pretendida, foi de pronto deferida pelo ilustríssimo Juiz da Vara de Execução Penal.
Por hora, derrotado em ambos os pleitos, Demétrio não vai de terno para o TJRJ, nem irá ganhar de presente, um presídio exclusivo em Niterói, quanto a sua escolta, será mesmo executa por o Policiais Penais do SOE-GSE, profissionais devidamente capacitados para a função.
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