“A dupla Cecíliana” Gilberto Mainoth e Luciano de Lima Pinheiro Fagundes, atuaram juntos no Gabinete do Deputado André Ceciliano por Pelo menos cinco anos na casa legislativa do Rio.
Rio – Investigações iniciais realizada pela 34º DP, apontaram que a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, não teve motivação justificável para encaminhar o interno Glaidson Acácio dos Santos para a penitenciária de cumprimento de regime disciplinar diferenciado na Penitenciária Laércio da Costa Peregrino (Bangu I). A penitenciária de segurança máxima, é o local de cumprimento de castigo para presos que cometem indisciplina, ou que tomam parte disciplinar. Na dinâmica dos fatos, podemos constatar que os celulares, as carnes, linguiça e demais materiais próprios para churrascos, que foram apreendidos na suposta geral realizada na unidade prisional SEAP-JF, entretanto, segundo narrativas na Dinâmica dos fatos acostadas em registro de ocorrência, não estariam sequer próximo a cela de Glaidson.
Veja documento abaixo:

A BandNewsFM, denunciou no decorrer desta semana, que policiais penais lotados na unidade escreveram várias cartas para a produção da emissora, informando de que algo estranho estava acontecendo, a começar pela visita de Luciano de Lima Pinheiro Fagundes, Luciano, que já dividiu lotação com o atual Subsecretário Geral; Gilberto Mainoth no gabinete do Presidente da ALERJ, deputado estadual André Ceciliano (PTRJ), Luciano também foi na Casa Civil, assessorando o ex-deputado estadual André Lazaroni e ao Governador Claudio Castro, nos meses de janeiro e fevereiro de 2021.
Com uma ficha criminal quilométrica, Bonitão seria o elo entre a casa e civil, assembleia legislativa, Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro e o crime organizado, e, que por ter transito no governo e em todas as facções, ficou conhecido como “embaixador”.
Em março de 2021, Luciano voltou a compartilhar lotação com o seu velho companheiro de longos anos ALERJ, o atual Subsecretario Geral Gilberto Mainoth, que em nome dos velhos tempos, nomeou seu velho amigo, agora como responsável pela sua “segurança”, ocupando o cargo de chefe da segurança de Mainoth, agora com transito livre em todos os setores da pasta, além de poder contar com regalias, como dispor de carro blindado e escolta armada de pistola e fuzil, sem falar na “imunidade” administrativa conquista, graças ao fato de já ter sido namorado da Policial Penal e ex-Corregedora da SEAP-RJ, FULVIA LIEGE MAIA LENHARO, que apesar de ter conhecimento do histórico e da forma que se deu o seu reingresso em nova convocação d indevida admissão ao cargo de Policial Penal, totalmente irregular, optou pela omissão, silencio e a prevaricação.

Documentos obtidos pela TV Globo mostram que suspeito de comandar esquema ilegal com criptomoedas recebeu funcionários públicos na cadeia, sendo pelo menos dois com passagem e lotação na casa Civil, amigos de trabalho de Luciano Pinheiro “Bonitão”. segundo consta, as imagens já foram solicitas pela corregedoria a pedido do Secretário Dr. Fernando Veloso, onde o mesmo já teria tido acesso e poderá constatar se há veracidade nos fatos.
A Justiça Federal no Rio de Janeiro autorizou a realização de uma audiência especial, na próxima quarta-feira, dia 6, a pedido da defesa do ex-garçom Glaidson Acácio dos Santos. Os advogados dele visam a apurar como foi feita a apreensão de quatro celulares, picanha e linguiça na Cadeia Pública Joaquim Ferreira de Souza, no Complexo de Gericinó, atribuídos ao investigado, conhecido como “faraó dos bitcoins”. Para isso, a juíza Rosália Monteiro Figueira determinou a intimação dos dois policiais penais que fizeram as buscas nas galerias e celas onde o material foi encontrado. Consta no boletim de ocorrência da apreensão, registrado na 34ª DP (Bangu), que a vistoria foi feita na galeria B, das celas 10 a 14, servidores afirmam que há uma conexão, entre a subsecretaria geral e Luciano, considerando que o sub secretário Geral Gilberto Mainoth, teria ligado para o diretor Martins, autorizando a entrada de Luciano e os demais visitantes para fazerem contato com o preso dos bitcoin, seguindo servidores, a ligação poderá ser comprovada com quebra de sigilo telefônico, ou com uma simples intimação da Autoridade Policial, Ministério Público e a Justiça Federal.
Ao aceitar o pedido da defesa, a magistrada considerou “que os fatos apresentados possuem conexão direta com a prisão preventiva de Glaidson Acácio dos Santos e seu recolhimento à unidade prisional por ordem deste Juízo”.
“Nesse contexto, diante dos fatos noticiados pela defesa, requisito a apresentação do preso para audiência que designo para o dia 6 de outubro”, afirma o documento, intimando os servidores Francisco Carlos Rosa de Oliveira e Luiz Claudio Ribeiro Maia, o Ministério Público Federal e a defesa do investigado.
Numa investigação preliminar do serviço de inteligência da delegacia, que foi aditado ao registro de ocorrência, informa que os celulares e as carnes foram arrecadados em áreas comuns. No ofício datado um dia depois da apreensão, o investigador da delegacia de Bangu disse que não foi informado de que as celas seriam de Glaidson e de Tunay. O inspetor relata ainda que apurou com o sistema penitenciário que os dois estariam presos na cela 7, localizado na galeria A.
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