Coordenadora de unidades prisionais feminina é investigada por tortura de presa em Bangu!

Escrito por Portal TPNews

10 de Março de 2022

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SEAP na contra-mão no mês da mulher

Rio – O advogado Luiz Mantovani, representante de presas do Instituto penal Santo Expedito, denunciou na 34º DP, no MP-RJ e ao secretário Fernando Veloso (diretor da Seap), crime de tortura cometido contra as detentas na instituição. Segundo Mantovani, uma presa teve uma discussão com a coordenadora Niete Elias e demais servidoras. Niete Moura após o episódio teria determinado a transferência da presa, para uma unidade prisional em Campos dos Goytacazes, cidade situada a aproximadamente 300 km da atual unidade prisional de Bangu. No início de fevereiro, a detenta foi levada para a solitária. No dia cinco, ao visitar a cliente, segundo Mantovani, a encontrou com marcas de tortura e até com sangue na roupa, e a providencial transferência para unidade prisional distante, teria o cunho de impedir que o patrono da interna viesse a constatar aos maus tratos e tortura sofrida pela presa, que teve inclusive o pedido para que a sua cliente fosse levada a 34 DP para o respectivo registro e policial e consequentemente “exame de corpo de delito”, entretanto, segundo documentação que nosso portal teve acesso.

Por orientação da coordenadora das unidades prisionais femininas a Policial Penal Niete Elias, pessoa da confiança do Secretário Fernando Veloso, a interna Vanusa Cruz da Silva, teria sido transferida para uma prisionalde de Campos dos Goytacazes, supostamente para inviabilizar o exame de corpo de delito. A tortura e o abuso de autoridade praticado por policial, segundo STJ é considerado como ato de improbidade administrativa, entretanto, segundo relatos do consignados pelo advogado criminalista Dr. Luiz Montovani, os crimes vão muito além. Diante diversos atos arbitrários, dentre eles dificultar o a realização de exame de corpo de delito, que só foi possível após ação judicial no plantão judicial da capital, entretanto, a ordem judicial só foi possível o ser cumprido, dias depois, na cidade de Campos dos Goytacazes, Norte do Estado do rio de Janeiro, onde ficou constatado sinais de tortura praticado por agentes públicos que estão, sob o comando do chefe da pasta da SEAP- RJ.

Mês Internacional da Mulher

No Mês da mulher,, as mulheres do sistema prisional fluminense, vem sofrendo abusos, tortura, assédio moral e de gênero, onde até mesmo uma parlamentar, mulher, negra estaria sendo, uma vez que seu pedido de informações sobre a motivação que levou o Chefe de Gabinete do Secretário da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro, Fernando Veloso. .

Silmea – Mulher Negra, Servidora Pública do Estado do Rio de Janeiro, dona de casa, pai e mâe de uma jovem filha, da qual é responsável pela sua formação,, de reputação ilibada, vem sofrendo preconceito racial e de gênero, pelo simples fato de não ter apertado a mão do atual Subsecretário Operacional

ROLO COMPRESSOR

Em uma secretaria de governo, onde uma servidora e até mesmo uma parlamentar mulher, sofrem preconceito e descaso por parte de seus gestores, podemos dizer “pobre interna Vanusa” embora possa contar todo empenho e busca de justiça por parte de seu patrono, o advogado Dr. Luiz Motovani, Vanusa parece correr sérios riscos estando sob a custódia da coordenadora Niete Elias e a atual diretora da unidade prisional SEAP-ISE, que, quando procurada via telefone pelo patrono da interna, recusou dar devida atenção legal defesa, muito menos se identificar, mas, o Portal TPNEWS Vai colaborar com a defesa, Trata-se da diretora Tatiane S. dos Reis – ID – 5027616-6,

A coordenadora Niete Elias, foi coordenadora geral de classificação da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro, reponsável pelo controle de progressão de regime, planilhas de remissão de pena e cumprimento de alvarás de soltura. Niete era a coordenadora de Classificação, quando ocorreu a primeira fuga de um dos membros da quadrilha de trafico de armas, João victor Rosa, que saiu pela porta da frente de um presídio em Bangu com alvará falso e dando tchau para as cameras, e não para por aí, uma sindicancia também foi instaurada contra a coordenadora por suspeita de agiiotagem além do uso indevido de escoltas atuando em sua segurança.

Quem é a Interna Vanusa, maiaa um personagem da letra de funk dos anos oitenta, onde o compositor relata ser o personagem “apenas um silva cuja a estrela não brilha”, que atualmente está a guarda de alguém que possui em suas mãos cajado do estado, entretanto, sem o menor senso de humanidade para porta-lo, O Advogado Criminalistta Luiz Montovani, teve apoio da ANACRIM (Associação Nacional dos Advogados do Brasil -RJ) na pessoa do Dr. Cristiano Vale e Thais Menezes (Presidente e Vice Presidente da Comissão de Direitos Humanos da ANACRIM),

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